22 outubro 2017

Terminei: Far Cry 3 - Blood Dragon

Firmeza meus velhos?
Espero que sim e que estejam no mesmo grau alcoólico que eu, o que tornaria este momento ainda mais legal, já que uma pessoa bêbada entende a outra... ou sai na porrada e tenta matá-la por qualquer merda, depende do momento, mas acredito que esse inspira mais amor humanitário do que ódio gratuito.
Mas deixemos o meu estado etílico de lado e vamos focar no post. 
É, o post, esse texto aqui que escrevo nesse blog que hoje será sobre eu ter terminado Far Cry 3 - Blood Dragon. De fato já tinha terminado esse jogo a tempos e curti demais, o que eu fiz foi fechar todas as conquistas dele, coisa não muito difícil e bem divertida de se fazer nesse jogo.
Resumindo um pouco, para aqueles queridos primatas que desconhecem tudo, esse Far Cry, é um DLC independente do Far Cry 3, ou seja, não precisa do Far Cry 3 para rodar esse aqui, é apenas jogar e curtir este jogo lançado pela Ubisoft em 2013 para XBox 360 (a versão que completei), Playstation 3 e PC.
E falando em curtir, eu te pergunto, para que serve um jogo? 
Sim, serve como arte, pode te fazer refletir, te emocionar e expandir seus conhecimentos também.
Porém, jogos são uma forma de entretenimento, ou seja, serve para divertir. Blood Dragon, é campeão nesse quesito. O humor impera, sendo que tudo parodia filmes de ação da década de 90.
Olha o tal Blood Dragon aí... Sim, é Neon e melhor que aquele no seu carro.
A comédia está em tudo, nas frases do herói, na história, nos diálogos, nas quests, nos nomes e descrições das conquistas e até mesmo nas descrições de tudo que aparece, é zueira pura. O jogo é competente, apesar de infelizmente, bem curto, você o termina e zera todas as conquistas muito rápido, pelo menos é essa sensação que fica. 
Mas voltando a zueira, pois a zueira never ends, esse é um ponto que torna o jogo ainda mais sensacional. Muita gente acha que fazer drama é difícil, fato, tem seu lado complicado, como criar empatia do publico com os personagens e tudo mais, porém, fazer humor é mil vezes pior. Fazer piadas que se manterão engraçadas durante o gameplay inteiro, que não ficarão repetitivas e que façam parte do contexto do jogo como um todo. 
Quase Saddam Hussein, muda que esse ainda está vivo.
Hoje em dia, principalmente, as pessoas se apegam muito a dramalhões (não só em games mas em tudo que é mídia existente), valorizam muitas vezes dramas vazios, onde os personagens não são trabalhado e muitas vezes a situação que gera todo o embate é forçada ou nem ao menos faz sentido. Essas mesmas pessoas desvalorizam o humor, se um filme tem, "ah só tem piadinha", sendo que não percebe que os personagens e relacionamentos são bem amarrados e o humor serve para costurar tudo, achar um equilíbrio para isso não é tão simples de se fazer.
Enfim e finalizando, acho que ficou claro onde eu quis chegar aqui e se não ficou, entenda que estou bem louco mas quero que lembre-se que fazer alguém chorar, é muito fácil, agora fazer rir, não é qualquer um que faz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário