03 janeiro 2018

Hoje Eu... Assisti: Roma - Império de Sangue

Olá meus caros biscoitos molhados de leite do café, entraram o ano bem? 
Espero que sim, eu virei o ano dentro de um micro-ônibus, conversando com o motorista sobre pessoas bêbadas vistas em nossas viagens até então e de como pretendíamos chegar ao mesmo estágio alcoólico ao estender da noite de réveillon. Digamos que iniciei esse ano como nunca fiz antes.
Mas vamos deixar de enrolação introdutória e penetrar no assunto principal que é a série Roma: Império de Sangue, a que assistimos hoje. Essa série, que é produzida pelo Netflix, nos traz uma mistura bem interessante de documentário com épico histórico, sendo narrado pelo Sean Bean (o Boromir e Ned Stark, que conseguiu mostrar um caminho comum em seus papéis no Senhor Dos Anéis e Game Of Thrones, que foi morrer). 
Essa mistura de documentário com épico histórico não é algo novo, Discovery, History Channel e NatGeo fazem isso já a muito tempo. Porém, Roma: Império de Sangue tem DNA do Netflix, isso é percebível pela forma como a série roda de maneira dinâmica e os depoimentos dos historiadores são mostrados de uma maneira rápida mas não desleixada, tornando eles de fácil digestão.
Hoje Eu... assisti ao penúltimo episódio, o quinto de seis, Luta e Glória nos mostra algo que até então sempre imaginei extremamente improvável na história dos gladiadores de Roma, porém, não vou falar o que quero dizer e cheguei até a digitar porque não posso spoilar, malditos tempos modernos que criaram esse termo.
Dá uma bitóca aqui.
É legal ver um documentário voltado ao entretenimento, mesmo com uma seleção de atores desconhecida, eles cumprem seus papéis, menos o ator que faz o Cômodo (o personagem histórico central da bagaça) que pra mim se parece o Bruno Sutter do Hermes E Renato, até no modo de atuar em Romaria (uma das esquetes do programa).
Mas voltando ao que eu queria falar no parágrafo anterior e acabei viajando pra longe e estou com preguiça de editar e colocar vírgulas: Esse lado documental feito em formato de entretenimento é algo que torço para ganhar mais investimento e atenção da Netflix. 
Gosto bastante de história, leio bastante sobre mas com essa série aprendi, melhor dizer, estou aprendendo um capitulo da história do Império Romano que nem imaginava existir, descobrindo uma personalidade histórica bem incomum das grandes lendas que estamos acostumados, o nome dele é Cômodo. Filho do famoso Imperador Marco Aurélio, Cômodo nos ensina o quanto uma pessoa pouco preparada para uma posição de liderança pode foder com tudo, inclusive com a mulher dos outros.
Não só das altas confusões de Cômodos eu aprendi mas muita coisa de uma das maiores sociedades que já existiu foi melhor explicado alí, de uma maneira onde me diverti assistindo, onde pude senti uma melhor empatia por esses seres humanos que moldaram nosso mundo antes mesmo de nossos tataravôs comerem nossas tataravós.
Agora que o texto acabou vamo beber!

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